Trata-se de uma ONG criada em Petrópolis para acompanhar
comunidades populares pobres seja em processos de formação de comunidades,
creches e educação popular, especialmente, para meninos e meninas
carentes, seja organizando práticas visando o atendimento concreto das
demandas dos pobres como construção de casas populares em mutirão,
farmácias comunitárias de fitoterapia, criação de pequenas cooperativas
autogestionárias, introdução de projetos ecológicos de tratamento de águas
usadas e de contenção de encostas. Esta ONG se abre também ao que se
convencionou chamar de diplomacia popular. Trata-se de acolher
estrangeiros, geralmente estagiários, que querem trabalhar por determinado
tempo nas comunidades e levar uma nova visão da solidariedade e da
globalização feita a partir de baixo e com meios pobres.